Avaliações 2º semestre de 2008  

Classificações da Frequência - alunos de Artes Plásticas

Pauta
Classificações da Frequência - alunos de Design Industrial Pauta
Classificações dos Trabalhos de Projecto - alunos de Artes Plásticas e Design Industrial Pauta
Classificações finais - alunos de Artes Plásticas

Pauta

Classificações finais - alunos de Design Industrial Pauta
Trabalhos apresentados pelos alunos 2º semestre de 2008  
Bruno Pinelas, Fábio Santos, Jorge Marques, Nuno Corte-Real

Proposta de requalificação do edifício sede da EDP nas Caldas da Rainha e espaço envolvente.
Reafectação do edifício a uma Bienal de Artes Plásticas e Cerãmica das Caldas da Rainha. Análise do edifício actual e ensaio de redistribuição dos espaços com recurso a modelo digital 3D.

 
Joana Gonçalves, Edgar Fialho, Helder Rosa, João Costa Projecto de conversão do edifício dos silos numa galeria de arte aberta a uma variedade de públicos.  
Frederico Correia, Liliana Marcelino, Mário Cabrita, Pedro Ferreira Projecto visando a redinamização da Praça da Fruta à tarde e à noite.  
Fátima Gonçalves Proposta de reconversão do espaço de cerca de 16000 metros quadrados da antiga SECLA num campus cultural dedicado ao pluralismo das artes (artes plásticas, cerâmica, fotografia, teatro e dança, design - com espaços próprios e zonas interactivas)  
Ana Rita Cassapo, Maria Antónia Jorge, Nelson Carlos Propostas de intervenção nos Pavilhões do Parque e no antigo Clube de Recreio. Pavilhões do Parque transformados em cenário. Clube convertido em restaurante e espaço educativo e social.  
Mónica Caetano, António Rocha Ribeiro Projecto de um acontecimento - uma feira de empresas de materiais inovadores - que funciona segundo o modelo do festival "LuzBoa". Proposat de um roteiro de edifícios na cidade das Caldas onde se precessaria o evento.  
Francisco Oliveira, João Raposo, André Bastos, Tiago Pereira Proposta de intervenção na área da Faianças Bordalo Pinheiro recentemente adquirida pela Câmara Municipal, para instalação de "um café de eventos, um espaço museológico e um espaço de workshops".  

Armando Afonso, Miguel Vieira

Proposta de intervenção na área deflorestada do Campus da ESAD.CR. Reorganização dos espaços, criando zonas de lazer, desporto e eventos culturais. Plano de mobilidade e de reposição vegetal.  
Ana Carvalhais, Ana Pinto, Claudia Couto, Sofia Sarrazina Partindo de um "triciclo" desenhado em cadeira de Projecto, apresentação de trajectos urbanos, sinalética e pontos de apoio na cidade de Alcobaça. Articulação entre os percursos e os equipamentos culturais activos.  
Joana Marques, Fernando Felicio, Tiago Oliveira Proposta de criação de uma ciclovia entre as Caldas e a zona nascente da Lagoa de Óbidos. Projecto de implantação de equipamentos de apoio, lazer, culturae artes, ao longo desse novo percurso.  
Catarina Violante, Michel Jesus, Susana Silva, Vanessa Domingues Ensaio de reorganização do espaço público das Avenidas 1º e Maio e da Independência Nacional nas Caldas da Rainha. Alteração do sistema de aparcamento de veiculos e recuperação das áreas actualmente dominadas pelo automóvel dengtro do conceito de Parque das Culturas  
Joao Marcão, Nuno Gomes, Sónia Costa Projecto de ordenamento urbano para o Parque Tecnológico de Óbidos, conjugando a noção de sustentabilidade com a proximidade a um centro artístico e cultural.  
Verónica Baptista Novas propostas de equipamentos para o Parque D. Carlos I: mesas, cadeiras,, quiosques, casas de apoio a artistas.  
Catarina Gomes, David Sousa, Maria João Silva. Mariana Catarino Proposta de intervenção na Rua de Camões, Largo Rainha D. Leonor, edifício da antiga Casa da Cultura. Alterações ao trânsito e aparcamento automóvel. Retoma das funções da Casa da Cultura.  
Ana Lopes, Diana Antunes, Lilia Felizardo, Tomé Ferreira Projecto de reorganização do campus da ESAD.CR. Novas estruturas, novos espaços, novos sistema de ligação entre uns e outros.  
Alexandre Cunha, Sandra Dias, Tiago Tavares Partindo de uma análise da estrutura urbana e do património edificado da "Ilha", área compreendiada entre o Largo Conde de Fontalva e a Praça 5 de Outubro, nas Caldas da Rainha, projectos de intervenção com vista a criar novos espaços de vocação artística e cultural.  
Janine Braun, Manuel Junqueira, Tiago Martins, Pedro Coelho

Proposta de modernização do Parque, integrando zonas actualmente degradadas e revivificando outras, criando condições para novos usos, desportivos, de lazer, etc.

 
Daniela Ramos, Nuno Amaro, Ricardo Matos, Sónia Baptista Requalificação dos Pavilhões do Parque. Projecto de reafectação do edifício a centro incubador de empresas. Análise do edifício actual e e ensaio de redistribuição dos espaços com recurso a modelo digital 3D. Centro incubador D. Carlos I
 
Unidade curricular CIDADES CRIATIVAS  

Objecto

A unidade curricular tem uma componente teórica e uma componente teórico-prática. Disponibiliza uma introdução à teoria da modernização e do papel das criação nas sociedades contemporâneas. Propõe uma análise de cases study, desde Barcelona a Singapura, de Austin a Dublin, onde uma estratégia urbanística foi montada com base no conceito de cidade criativa. Finalmente, os alunos são conviados a projectar um dispositivo de cidade criativa logístico para um território urbano específico indicado pelo docente.

Aliança Global para a Diversidade Cultural - Rede de Cidades Criativas
 
 

Sinopse

A noção de cidade criativa combina os principios da economia criativa com a reflexão urbanística originada pela emergência das sociedades em rede.
A economia criativa remete para dois processos em paralelo: o facto de a incorporação de inovação se ter vindo a tornar decisiva na actividade económica e o facto de as indústrias culturais preencherem, nas economias mais avançadas, uma quota cada vez mais importante na produção de riqueza e no emprego. Nas sociedades em rede, as estruturas sociais são operadas por tecnologias de informação e comunicação baseadas na microlectrónica e na internet (Castells).
A economia criativa depende cada vez mais da ciência e da técnica. O sector mais dinâmico da economia criativa é o que se aplica à produção de novas tecnologias de informação e comunicação (hardware e software). Mas, por outro lado, é cada vez mais amplo o conjunto de indústrias e de serviços nos quais se tornaram dominantes a produção, a venda e o uso de informações e de conhecimentos.
A difusão das novas tecnologias de informação e comunicação trouxe um impulso sem precedentes à produção de conteúdos. Da combinação de ambas surgiram os gigantes da indústria cultural, da música ao cinema, do video à animação, da fotografia à moda.
Este estreitar da relação entre economia e criatividade levou um economista americano, Richard Florida, a formular uma hipótese que adquiriu grande popularidade entre os decisores políticos. Segundo essa hipótese, o sucesso de uma cidade dependeria cada vez mais da sua capacidade de atracção de uma "classe criativa", por classe criativa entendendo cientistas, engenheiros professores, escritores, artistas, gente do show-business, actores, designers, arquitectos, pensadores sociais, profissionais dos sectores com forte intensidade do saber (novas tecnologias, finanças, conselho jurídico, etc.).
Os aspectos mais controversos desta hipótese não residem na relação entre economia e classe criativa, mas nas condições que Florida enunciou para identificar uma cidade criativa, os três Ts (Tecnologia, Tolerância, Talento). Seja como for, a capacidade que tenha uma cidade para atrair criativos, em sentido genérico, não deixará de pesar nos factores com que se apresenta na competitividade territorial.

 
Espaço de fluxos  

O espaço é a expressão da sociedade. Uma vez que as nossas sociedades estão a passar por transformações estruturais, é razoável sugerir que, actualmente, estão a surgir novas formas e processos espaciais. A finalidade desta análise é identificar a nova lógica que fundamenta essas formas e processos.

Manuel Castells, A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol. I-A Sociedade em Rede. Lisboa, Fundação Calouste Gumbenkian, 2002.

M. Castells, Espaço de fluxos
M. Castells, As cidades dos fluxos
 
Fases da modernização  

A modernização não é um processo contínuo. É possível distinguir três fases. A cada época correspondem modos de pensamento e de criação, actores dominantes e concepções de poder, representações da sociedade, critérios de eficácia, formas de organização e princípios e modos de conceber e organizar territórios:
1- Do fim da Idade Média à Revolução Industrial
2 - Revolução Industrial
3 - A 3ª modernidade - finais do século XX, século XXI

François Ascher, Les nouveaux principes de l'urbanisme. La fin des villes n'est pas à l'ordre du jour . Paris, L'Aube, 2001.

Quadro sinóptico das 3 fases da modernização
 
Gustavo Cardoso "Sociedade em Rede e Cidade Criativa", ESAD, 7 de Novembro de 2007  
Na sua palestra o Prof. Gustavo Cardoso apresentou diversos tópicos relacionados com as apresentações de Mitchell e Bar incluidas na Conferência "A Sociedade em Rede" promovida pelo Presidente da República em Março de 2005 (vide abaixo). Submetidos a debate e e posterior discussão em turma (Novas Mediações), poderemos destacar as seguintes conclusões:
  1. As novas tecnologias de informação e conhecimento (TICs), ao contrário do que muitos suposeram, vieram reforçar o urbano e as tendências para uma urbanização integral da população dos países desenvolvidos.
  2. A criatividade utiliza tecnologias. O que é novo, agora, é que a criatividade humana não só utiliza, como pode moldar, as TICS.
  3. A criatividade é inseparável da questão da mobilidade, aspecto fundamental da gestão urbana (mobilidade não só de pessoas e de bens, mas também de informações (ou de fluxos, na expressão de Castells).
  4. Além de TICs, a criatividade exige outras condições: pares (pessoas interessadas nos mesmos temas); procura (pessoas que patrocinam, que compram); e pessoas em geral (Pessoas, Pessoas, Pessoas).
  5. As indústrias culturais obedecem às mesmas lógicas empresariais das outras "indústrias". Deslocalizam e recorrem ao "ousorcing".
 
   

Em Março de 2005, por iniciativa da Pesidencia da República, decorreu no Centro Cultural de Belém, uma Conferência Internacional sobre políticas de promoção da informação e conhecimento e da transição para a sociedade em rede. Manuel Castells e Gustavo Cardoso foram os organizadores da Conferência que é integralmente acessível através de download livre. Também pode consultar isoladamente os textos dos autores indicados (Castells, Cardoso, Mitchell, Bar e Himanem). M. Castells
G. Cardoso
W. Mitchell
P. Himanem
François Bar
Download obra integral
 
William J. Mitchell  
Fundamental, depois de ler a apresentação referenciada no post anterior, visitar o site de William Mitchell, no Media Lab do MIT (Massachussets Institute of Techonology). Não perder a apresentação (Power Point ou PDF) de "How Ubitquitous Connectivity Adds Value to Floor Space". Site W. J. Mitchell
Presentations
 
Cidades e Criatividade  

Luisa Arroz Albuquerque, docente da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha e responsável pelo Festival Sonda apresentou ao Congresso "Turismo Cultural, Território & Identidades" realizado na Escola Superior de Educação de Leiria (29 e 30 de Novembro de 2006) uma comunicação intitulada "Cidades e Criatividade: o desafio das políticas culturais municipais".

Cidades e Criatividade
 
Bibliografias  
Bibliografia sobre gestão da "economia criativa" (impacte da criatividade e da actividade cultural em geral sobre a economia). Bibliografia
Cidades criativas  

O conceito de cidade criativa parte da observação do papel da "classe criativa" no desenvolvimento das cidades. Richard Florida popularizou este tipo de análise, em duas obras que obtiveram grande êxito: The Rise of the Creative Class - And How It's Transforming Work, Leisure, Community and Everyday Life (2002) e The Flight Of The Creative Class: The New Global Competition for Talent (2005). Richard Florida vive em Washington e é Professor na George Mason University's School of Public Policy e non-resident Senior Fellow na Brookings Institution. Em 2004 publicou Cities and the Creative Class (2004), onde propõe um conjunto de indicadores que permitiriam avaliar o índice de criatividade das cidades. A capacidade de atrair a classe criativa e internalizar inovação dependeria de três Ts: Talento, Tecnologia, Tolerância. O seu site contem informação relevante sobre estes temas.

Richard Florida
 
 
Charles Landry tem-se debruçado sobre as metodologias mais eficazes para revitalizar as cidades com base no talento e na criatividade. Tem dois livros publicados, The Creative City: A Toolkit for Urban Innovators (2000) e The Art of City Making (2006). O seu site contem informação interessante sobre a sua actividade. Charles Landry
Seminário sobre Industrias Culturais promovido pela London School of Economics and Political Science e pelo Centro para a Indústria Criativa da Queens University de Belfast sob a coordenação de Andy Pratt, do Departamento de Geografia e Ambiente. Andy Pratt
Cultural Industries Seminar Network
Centre for Creative Industry
Créa-Cité. L'innovation Urbaine en Débat.  

O 7º Encontro das Agências de Urbanismo francesas realizado em Dunquerque em Novembro de 2006 discutiu "os métodos e os mecanismos que estão na origem da criatividade nas cidades e da sua capacidade de inovação". As actas foram reunidas num nº especial (o 31) da revista Urbanisme. Pode importar a totalidade da publicação, em formato pdf.

Actes de la 27e Rencontre
Créa-Cité. Bibliografia  

Os responsáveis pela publicação das Actas do 7º Encontro das Agências de Urbanismo francesas organizaram um quadro de referências bibliográficas e um roteiro net que pode ser visto e importado autonomamente.

Referências bibliográficas e roteiro net sobre Créa-Cités
Portugal: Projecto Intelligent Cities (Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável)  
Trata-se de uma iniciativa apoiada pelo Programa Intereg III – Zona Sul que visa desenvolver uma estratégia para uma política de cidades, nomeadamente em termos do design e planeamento de “innovation hubs” (espaços de inovação).

De facto, desde há muito que diversos países têm vindo a estabelecer parques de ciência e tecnologia ou tecnopólos como parte de uma estratégia global de desenvolvimento económico. Estes espaços têm sido criados com dois objectivos essenciais: em primeiro lugar, para desempenharem um papel de incubação, induzindo o crescimento de novas empresas de base tecnológica e facilitando a transferência de know-how universidade-indústria; em segundo, para actuarem como catalizadores do desenvolvimento regional e para promoverem o crescimento económico.

Actualmente, começam a emergir novas abordagens ao fenómeno que derivam de uma interacção entre a política de ciência e tecnologia, a política industrial, a política de desenvolvimento regional e, mais especificamente, a política de cidades – os “innovation hubs”.

Um “innovation hub” pode ser definido como um ambiente de excelência onde convivem os sectores empresarial, de ciência e tecnologia, de ensino e formação e da sociedade civil com vista ao desenvolvimento urbano sustentável da cidade e região envolvente. Desta forma, a ciência, a tecnologia e o conhecimento são colocados ao serviço da regeneração urbana.

São ainda ambientes onde se conjugam de forma positiva áreas comerciais, residenciais, de lazer, de aprendizagem e de investigação, numa lógica do esbatimento de fronteiras entre o escritório, a fábrica, o centro comercial, a universidade e a habitação. A multidisciplinaridade traduz-se na principal característica dos “innovation hubs”, onde encontramos um “mix” de competências e saberes como a arquitectura, a engenharia, a arte e o design.

Exemplos destes espaços de inovação podem ser encontrados em diversas regiões do mundo, desde o 22@ em Barcelona, passando pelo “The Digital Hub” em Dublin, o “Genetics Knowledge Park” em Cambridge, o “Malasya Knowledge Corridor” na Malásia, o “Dubai Knowledge Village” no Dubai, até ao “One North” em Singapura.

Os “innovation hubs” têm vindo a localizar-se preferencialmente no centro das cidades. De facto, a inovação, o conhecimento, a criatividade e o talento afiguram-se como os principais elementos da competitividade dos espaços urbanos, que se encontram a assumir um papel estratégico no desenvolvimento territorial.

Como elemento de uma política urbana do futuro, podemos imaginar a transformação dos nossos centros históricos numa nova geração de “innovation hubs” onde as pessoas se cruzam num espaço de interacção humana conducente à inovação e criatividade. Numa palavra, tratam-se de ambientes onde podemos viver, trabalhar, interagir e aprender no centro da cidade!

 

Intelligent Cities

Resumo do projecto

Apresentação do projecto
 
No site da"Intelligent Cities", encontram-se diversas apresentações preparadas para os workshops que tem vindo a ser promovidos em diversas cidades (Porto, Lisboa, Barreiro, Braga, Guimarães, etc.). É possível efectuar o respectivo download. Apresentações

Workshop "Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável", 22 de Fevereiro de 2007 - Barreiro

"Cidades Inteligentes: Contextos, Conceitos e Configurações", Natalino Martins, DPP Download
  "Revitalização Urbana Criativa", Catarina Selada, INTELI Download
  "Cidades Novas", António Câmara, Ydreams Download
  "Madan Parque de Ciência", Luís Sousa Lobo, Madan Parque Download
  Apresentação no evento por parte de Sérgio Campos, EMPORDEF Download
1st. International Seminar on Regional Innovation Policies, de 22 a 24 de Fevereiro de 2007 - Porto "Innovation Hubs" as Instruments of Urban and Regional Policy, por Inês Vilhena da Cunha e Catarina Selada (INTELI) Download
Workshop "Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável", 30 de Janeiro de 2007 - Lisboa "Cidades Inteligentes: Contextos, Conceitos e Configurações", Natalino Martins, DPP Download

 

 

Apresentação por parte de Fernando Nunes da Silva, IST-CESUR Download
  "European Cities Monitor, Factores Decisivos na Atracção de Investimento", Ana Gomes - CUSHMAN & WAKEFIELD Download
  "Lisboa, que futuro?", Isabel Madaleno, Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) Download
  "Lisboa, Cidade Global", Manuel Pinto Abreu, Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) Download
  "Lisboa, Cidade Global - Oportunidades das Mega tendências e exemplos do Presente" - Volker Erich Muller, SIEMENS Download
  "Revitalização Urbana para a Criatividade", Catarina Selada, INTELI Download
  "Lisboa, Estratégia para a Revitalização Económica", João Pessoa e Costa, Agência para a Modernização Económica de Lisboa (AMBELIS) Download
  "A Lisboa Contemporânea, estado-da-arte e potencialidades para a revitalização urbana criativa", João Seixas - ISCTE/CET Download

Seminário "As Tecnologias de Informação e Comunicação e o Ordenamento do Território" - promovido pela DGOTDU, 25 de Janeiro de 2007 - no LNEC, Lisboa

Apresentação no evento por parte da INTELI Download
Workshop "Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável", 29 de Novembro de 2006 - Braga “A produção e difusão de conhecimentos e factores de atractividade para talentos e actividades baseadas no conhecimento e criatividade”, Carlos Bernardo (IPC) Download
  “3 B’s”, Nuno Neves (3 B’s) Download
  “Indústrias Criativas”, Jorge Ribeiro dos Santos (Pólo de Software do Minho) Download
  “A Competitividade das Cidades Portuguesas – o caso das capitais de distrito”, Paulo Mourão e Júlio Barbosa (Universidade do Minho) Download
  “Projecto Campurbis – Campus universitário na malha urbana histórica”, Júlio Mendes (Câmara Municipal de Guimarães) Download
  “Viana, cidade em transformação”, Luís Ceia (CEVAL) Download
  “As cidades como Front-End of Innovation”, José Fernando Gomes Mendes (Universidade do Minho) Download
Workshop "Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável", 28 de Novembro de 2006 - Porto Filme: Vila Nova de Gaia (formato Windows Media Player) (33MB) Download


“Cidades inteligentes: contextos, conceitos e configurações” , Natalino Martins (DPP) Download
  “Cidades inovadores e competitivas – iHub”, José Salcedo (Multiwave Photonics) Download
  “A produção e difusão de conhecimentos e factores de atractividade para talentos e actividades baseadas no conhecimento e criatividade”, Ana Maria Dias (BIAL) Download
  Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana Download
  Territórios Inteligentes Download
  “Modelos urbanos de suporte à criatividade e inovação distinguindo modelos, encontrando similaridades”, Luís Pinto de Faria e Avelino Oliveira (Universidade Fernando Pessoa) Download
Workshop "Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável", 23 de Outubro de 2006 - Coimbra "Modelos urbanos de suporte à criatividade e inovação - Distinguindo modelos, encontrando similaridades" - Carlos Pinto (Câmara Municipal da Covilhã) Download
  "Mais desenvolvimento social, económico e cultural na região da AMRia" - Associação Aveiro Digital Download
  "Factores de atractividade para talentos e actividades baseadas em conhecimento e criatividade" - Coimbra Vita

Download

  "Cidades Inteligentes: Contextos, conceitos e configurações" - Natalino Martins (DPP Download
  "Spin-off's, Transferência de Tecnologia e Competitividade Territorial - O caso do Instituto Pedro Nunes" - Carlos Eduardo Cerqueira (IPN) Download
  "Um modelo para a criação de um Cluster de Telecomunicações em Aveiro" - Marcelino Pousa (PT Inovação, SA) Download
Evento INTA, Belfast 10 de Outubro/2006 Apresentação no Evento por Parte da INTELI Download
Evento Guimarães, 6, 7 e 12 Julho/2006 Newsletter Intelligent Cities - INTA Download
  Enquadramento do Workshop: Apresentação do Projecto Intelligent Cities-“Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável” - Catarina Selada (INTELI) Download
  “Living Labs Europe - Innovation Environments in Intelligent Cities: Urban Laboratories for User-centric Innovation, Advanced Services for Citizens, Businesses and Companies” - Sasha Haselmayer (Interlace) Download
  Pars Scientifiques aux Pôles de Compétence: Un Changement des Gouvernments - Pierre-Yves Tesse (Former Director Chambre de Commerce d’Industrie of Lyon/ Conseil Aménagement Développement) Download
  CampUrbis - A Integração da Universidade na Malha Histórica Urbana -
António Cunha (Universidade do Minho) e Júlio Mendes (Câmara Municipal de Guimarães)
Download
  Presentation of the KCO – Knowledge Cities Observatory
Iñigo Lasheras (MIK)
Download
  Urban Knowledge to reach Lisbon (EUKN)
Martin Grisel (EUKN/Centre of Knowledge for Large Cities)
Download
  Intelligent and Smart Cities: uma Estratégia para as Comunidades Urbanas baseada na Banda Larga
Pedro Loupa (Adventus Knowledge Projects – Grupo Adventus)
Download
  Ubiquidade e Emergência: Percebendo as Novas Texturas Urbanas
José Moutinho (IST - IN+)
Download
Innovation Hubs (iHubs)  
Um “Innovation Hub” pode ser definido como um ambiente de excelência onde convivem os sectores empresarial, de ciência e tecnologia, de ensino e formação e da sociedade civil com vista ao desenvolvimento urbano sustentável da cidade e região envolvente. Desta forma, a ciência, a tecnologia e o conhecimento são colocados ao serviço da regeneração e revitalização urbana (Intelligent Cities) Lista e case studies
Projecto 22@Barcelona O projecto 22@Barcelona transforma 200 hectares de terreno industrial de Poblenou numa território inovador que oferece espaços modernos para a concentração estratégica de actividades intensivas en conhecimento. Esta iniciativa é, além disso, um projecto de renovação urbana e um novo modelo de cidade que quere dar resposta aos desafios da sociedade do conhecimento. É o projecto de transformação urbanística mais importante da cidade de Barcelona nos últimos anos e um dos mais ambiciosos da Europa com estas caratecterísticas. 22@Barcelona
Fairfield, Iowa Uma pequena cidade, de 9500 habitantes, localizada numa área rural, aposta em "enterpreneurial networks" e "civic amenities" Entrepreneurial Rural
Communities
Strategic Plan
Paducah, Kentucky Cidade pequena (20000 habitantes), grande na arte. O "Artist Relocation Program" oferece incentivos aos artistas para se fixarem na cidade. Projecto residencia de artistas
New York Mills Um Centro Cultural Regional, que apresenta exposições, concertos e workshops de arte durante todo o ano, funciona como iHub Centro Cultural
Programação N Y Mills
Dublin - Digital Hub Uma comunidade de artistas, investigadores, professores, tecnólogos, empresários e consumidores produz mediadigitais inovadores e respectivos serviços de apoio Digital Hub Dublin
Genetic Knowledge Park em Cambridge A missão do Genetic Knowledge Park em Cambridge é permitir a efectiva e responsável tradução da investigação do genoma em melhorias na saúde da população. Genetic Park
Dubai Knowledge Village A Dubai Knowledge Village colabora com a comunidade, criando um novo ambiente de aprendizagem. Knowledge Village
O Malaysia Knowledge Corridor Trata-se de um plano ambicioso de transformação de borracha e óleo de palma em fibra-óptica. Knowledge Corridor
One North Singapoore Local onde mentes brilhantes se congregam para viver, trabalhar, descansar e aprender One North
     
     
     
EURICUR  
É a sigla de European Institute for Comparative Urban Research. O Euricur pretende contribuir para a investigação comparativa de temas urbanos. Através do seu site, pode aceder a publicações sobre questões do futuro das cidades, na sua maioria assinadas por Leo van den Berg (Director do Euricur e Professor e Economia Urbana e Gestão Urbana na Universidade Erasmus de Roterdão, Holanda) Willem van Winden (Associate professor at the Rotterdam School of Economics and the European Institute for Comparative Urban Research) e Jan van der Meer (Director Associado de Euricur e Associate Professor of Urban Economics at Erasmus University Rotterdam) Euricur
Willem van Winden, Making Cities work for the Lisbon Agenda? New Policy Frameworks in Finland, France and The Netherlands.
This paper analyses and compares recent ‘national regional’ innovation programmes in Finland, France and The Netherlands. These countries share the ambition to promote national growth by supporting regional innovation, but they differ substantially in their approach. The policies are confronted with recent insights on regional innovation from different research strands. It is concluded, among other things, that the programmes effectively promote regional co-operation and reduce policy fragmentation. However, many factors that determine the effectiveness of regional innovation systems and the dynamics of clusters are not addressed. More radical forms of decentralisation may well be far more effective to promoting regional innovation than national beauty contests or regional support programmes. Download
Willem van Winden, Small and medium sized cities in the knowledge based economy: Challenges and policy options In order to maintain a spatial balance, governments could encourage smaller, non-metropolitan cities to develop specific niches and specializations in a creative way, and to engage in strategic partnerships with other cities. Or, they could directly invest in facilities in fields where the region has potential. By doing this, they may create critical mass in some specific fields, which is increasingly needed in the knowledge economy. Cities should identify specific niches or clusters, and promote the alignment of research and education with the strengths of the local business sector, so that the two can reinforce each other. They can use modern city marketing and branding techniques to promote the city, taking into account the cities’ uniqueness and identity. For this, a co-operative approach is needed and the relevant stakeholders should be identified and involved in policymaking and implementation. City networking is another way for smaller cities to thrive in the knowledge based economy. Rather than defining space in terms of individual cities or city regions, it is possible to conceive regions in terms of access to specialized knowledge resources. Looking at Europe’s urban system in this way, Europe has large knowledge networks with enormous knowledge resources and potential. If these resources would be better aligned to each other, the potential can be fully reaped. Here is a large role of cities, especially if located close to each other, to streamline their actions and stop unfruitful zero-sum competition. Some companies start to push local authorities to align their strengths in order to create a more favorable research environment: The electronics company Philips recently encouraged the cities of Eindhoven, Aachen and Leuven to align their R&D and education spearheads. Download
"Knowledge City as a Collage of Human Knowledge Moments"  
In this paper Ron Dvir suggest to analyze the idea of Knowledge City from a human perspective – the perspective of the individual who lives and works in the city. He ask the following questions:
• What does an individual experience in a Knowledge City?
• What are the personal benefits of belonging to such a city?
• How is the concept related to the citizen's daily life – to what he or she does in the morning or late night.
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Conferências Internacionais "On Intelligent Environment"  

"An Intelligent Environment consists of a set of technologies, infrastructures, applications and services operating seamlessly across physical environments (e.g. neighbourhood, home, car), thus spanning all the different spheres of everyday life. Their inhabitants, humans and agents, will carry out tasks, most of which will be very similar to those that we do today, only their activities will be very different. The introduction of ICT and its applications in order to support these activities (and improve the efficiency of tasks) will change many of their parameters and properties, especially those related to space and time".

A 3ª Conferência realizar-se-à este ano em Setembro, na Universiade de Ulm, na Alemanha. A 2ª teve lugar em Atenas, em Julho de 2006.

3ª Conferencia
2ª Conferência
Incubadora de indústrias criativas  

"A Fundação de Serralves, no Porto, e o Ministério da Economia e da Inovação firmaram três protocolos que visam aprofundar a relação entre a economia e a cultura.
Um dos protocolos visa mobilizar as instituições mais representativas da cultura portuguesa, para que divulguem, na região algarvia, o que de melhor se faz no país. Desta forma, aumenta-se a oferta cultural e aproveita-se para dar aos turistas estrangeiros, que ali acorrem em massa, uma perspectiva mais genérica da produção artística do país.
É neste contexto que a Fundação de Serralves vai apresentar no Algarve, este Verão, várias exposições de arte contemporânea e uma de arquitectura. Segundo Luís Patrão, presidente do Instituto de Turismo de Portugal (ITP), esta iniciativa, denominada "Allgarve", contará ainda, nomeadamente, com a participação do Teatro Nacional de S. Carlos, do Centro de Artes Visuais de Coimbra e do Festival de Jazz de Loulé.
Outro dos acordos denomina-se "IN Serralves" e pressupõe a criação de uma incubadora de indústrias criativas, aberta a um núcleo inicial de 12 projectos. Gomes de Pinho, presidente da Fundação de Serralves, espera que tal permita "o aparecimento de novas iniciativas empresariais fortemente inovadoras e criativas", capazes de, ao mesmo tempo, mobilizar "jovens talentosos".
Por fim, a Fundação de Serralves vai participar na promoção de uma nova imagem de Portugal no Mundo, também aqui em estreita parceria com o ITP. Convicto de que "o maior factor de atracção das cidades é a sua oferta cultural", o primeiro-ministro salientou que esta aposta do Governo "não tem como objectivo um snobismo cultural", mas um "objectivo de integração na economia do conhecimento".

Jornal de Notícias , 23 de Abril de 2007

 
Projectos apresentados pelos alunos 1º semestre 2007/2208  

Mónica Marques

RecriArte Academia Proposta de instalação de uma Academia de Arte nos Pavilhões do Parque  

Carla Pereira
Carlos Alves
Elsa Ambrósio
Inês Santos

LogPlataforma Plataforma de logística, interface de transportes ferroviários rodoviários, infrasestruturas para actividades culturais, comerciais e de entretenimento e promoção de novas tecnologias - localizada entre o Parque Tecnológico de Óbidos e a ESAD.CR  

Adélia Caldeano
Dulce Cruz
Edgar Santo
Margarida Carvalheiro

Unir as Margens: uma ponte entre Caldas da Rainha e Óbidos Um projecto de requalificação do eixo viário tradicional Caldas-Óbidos e do património edificado existente ao longo do percurso  

Ana Patrícia Dias
Andreia Filipa Prino Pires
Tânia Barbosa de Sá

Repúblicas Culturais Um projecto de residencias temporárias para artistas com centros artísticos acoplados em Caldas e Óbidos  

Eliana Nicolau Borges
Miriam Almeida
Sofia Duarte

Reinventar os vazios Propostas de requalificação do eixo rodoviário tradicional entre Caldas e Óbidos e de animação arquitectónica e urbanística de vazios urbanos nas Caldas da Rainha  

Joana Henriques
Rute Constantino
Tânia Baptista
Teresa Mariano Silva

CicloVida Um percurso alternativo entre Caldas e Óbidos, eixo de um parque temático sobre a bicicleta  
Claudino Moreira Casa do Artista Reabilitação e renovação funcional de um edifício na Praça 5 de Outubro para apoio às artes, em especial a música. Reformulação do acesso ao Parque de Estacionamento subterrâneo daquela Praça.  

Ana Catarino
Andrelina Fernandes
Célia Ezequiel

Casa da Cultura

Recuperar o edifício da antiga Casa da Cultura para a sua vocação anterior, com novas valencias, dotando-o de maior flexibilidade e atractividade sobre novos públicos.

 

Joana Alves
Isabel Silva

Quarteirão 30: Circuito de Artes em Torres Vedras

Revitalizar o centro urbano histórico com projectos culturais e patrimoniais a partir de uma estrutura que polariza actividades, incentiva o empreendendorismo e funciona como incubadora de empresas de produção e animação cultural